O Herald Tribune de ontem, na coluna de Keith Bradsher e David Barboza, discutiu qual cidade será o centro financeiro da Asia no futuro. A história tem um apelo de século 21, porque, não é apenas um jogo ambicioso de cidades disputando empregos. Alguns participantes estão com medo de que a demora faça com que muitos negócios migrem para outros centros financeiros no mundo.
Para alguns tipos de transações, não há substituto imediato. Mesmo porque, os grandes bancos do oeste ainda são muito significativos no leste da Asia. Como as oportunidades crescem na região, abandoná-las seria tolice. Mas, muitos negócios, como a administração de derivativos e outras formas de estrutura financeira, poderiam ser substituídos imediatamente.
Este é um assunto que há muito me interessa, e as questões se fazem pertinentes a outras regiões. Será Dubai ou Manama que substituirá Beirut? São Paulo vai superar os problemas de segurança e se tornar a metrópole da America do Sul, ou o fará a moderna Santiago? A Asia Central surgirá com um centro financeiro próprio ou continuará utilizando a estrutura do leste Europeu? Todas essas regiões são dependentes? Só o tempo dirá.
Aos amigos,
a MP4-22 da McLaren,
Marcos André Ceciliano
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